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Mastopexia e queda mamária

Mastopexia e queda mamária

A queda ou ptose das mamas é uma queixa constante entre as mulheres.

As suas causas mais frequentes são o emagrecimento, perturbações hormonais, a atrofia pós-gestacional, os factores hereditários, as perturbações emocionais e envelhecimento cutâneo com a consequente perda de elasticidade.

A ptose mamária pode ser classificada em três graus: I, II e II.

Na maioria das vezes, a queda da mama acompanha a redução ou atrofia da glândula.04

Nas idades mais avançadas ou em casos de um grande emagrecimento acentuado, além da atrofia glandular, ocorre também a atrofia do tecido gordo.

Além do aspecto físico, pode ocorrer perturbações psicológicas relacionadas com alguma perturbação sexual, o que podem provocar a sensação de inferioridade em relação à própria imagem e dificuldade de adaptação profissional e social.

Em termos técnicos há várias técnicas para se efectuar a elevação das mamas. A indicação de cada uma delas varia conforme a distribuição dos tecidos, a sua consistência predominante (glandular ou adiposa), o grau de flacidez de pele, a posição da aréola e a altura dos sulcos infra-mamários.

As cicatrizes podem ser em forma de T invertido, L invertido, I ou, simplesmente ao redor das aréolas.

Em muitos casos é preciso colocar um implante mamário ao mesmo tempo que se realiza a elevação das mamas.

De acordo com as características da pele, o grau de queda, a quantidade e distribuição dos tecidos, poderá ser colocada uma prótese no espaço retroglandular, retromuscular, retrofascial ou em “dual-plan”.

Se apresenta um ou mais sintomas descritos acima, tem indicação para se submeter a uma mastopexia com prótese.

Este tipo de procedimento deve ser realizado após o desenvolvimento completo das mamas. Isso ocorre geralmente quatro anos após a data da primeira menstruação, por volta dos 16 / 17 anos.

Não existe uma idade máxima para se submeter a uma mastopexia.

Nos casos em que existe colocação de implantes mamários, a escolha do tamanho tem de ter em consideração o desejo da paciente, as características anatómicas, a quantidade de tecido mamário existente e o tipo de pele (se é flácida e/ou tem estrias).

Todas as cicatrizes são permanentes e sofrem modificações até aos 18 meses após a cirurgia. A evolução pode ser favorável ou desfavorável, normal ou patológica.

Conforme a quantidade de pele e o tipo de cicatrização, que é próprio de cada pessoa, a cicatriz pode tornar-se hipertrófica ou queloide, alargada, deprimida, hipercrómica (escura), hipocrómica (clara), ou retraída.

O uso de cremes específicos, massagens locais e cuidados com a cicatrização podem minimizar ou dificultar a ocorrência de alterações desfavoráveis.

 

Mas onde posso fazer uma ? Basta deslocar-se à Clínica Faccia em Lisboa, ou ligar para o número de telefone 213 714116/7.

Para mais informações sobre reconstrução mamária consulte o site www.faccia.pt.

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