Trata-se de uma cirurgia similar à mamoplastia de redução, mas sem a diminuição do tamanho das mamas.
Existem casos em que o excesso de pele é maior que o tamanho da glândula mamária, e, nestas pacientes, a principal queixa é a flacidez das mamas, ocorrência muito comum após a gravidez e o aleitamento.
Há duas maneiras de se corrigir este problema, sendo ambas igualmente eficazes, porém com indicações específicas.
Uma vez que a paciente defina o tamanho aproximado que deseja para as suas mamas, caberá ao cirurgião estético avaliar se poderá alcançar este objetivo utilizando somente a própria glândula existente – neste caso, através da realização de uma cirurgia de mastopexia – ou, nos casos onde a glândula se encontra atrofiada e diminuída, utilizando um implante mamário (realizando em simultâneo uma mamoplastia de aumento) associado à ressecção da pele excedente.
Qualquer que seja a maneira escolhida, trata-se de uma cirurgia cujo resultado traz uma satisfação indescritível, tanto para a paciente quanto para o cirurgião.
A realização deste tipo de cirurgia estética deve ser efectuada por um especialista cirurgião plástico e estético reconhecido, com alguns anos de prática, membro da Sociedade de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética e da Ordem dos Médicos do respectivo país, pois, tal como é de conhecimento geral, na actualidade, infelizmente, existem médicos gerais, médicos “estéticos”, médicos especialistas de outros áreas como ginecologistas, cirurgiões gerais, otorrinolaringologistas e outros que se aventuram no mundo das cirurgias plásticas e estéticas.
Não fique com dúvidas e antes de se decidir em fazer qualquer cirurgia estética poderá consultar o site da Ordem dos Médicos e da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética e verificar se o médico que escolheu tem as competências adequadas.
Para mais informações consulte o site www.faccia.pt.