TRATAMENTOS
Enxerto de gordura
O enxerto de gordura do próprio paciente já é uma técnica consagrado na medicina e pode utilizar-se a gordura em excesso do abdómen, das coxas, das costas, etc, para preencher as
regiões que necessitam.
A região dos glúteos é a que mais frequentemente recebe o enxerto de gordura, mas também é muito utilizada para preencher os sulcos da face ou o dorso das mãos cujos sinais de envelhecimento se tornam evidentes com a idade, ou ainda, corrigir cicatrizes profundas em diversas regiões do corpo, ou malformações congénitas que causam assimetrias no corpo ou na face.
A principal vantagem de utilizar gordura do próprio paciente para preenchimento e aumento de volume é que não há rejeição, já que o material de enxertia pertence ao próprio paciente.
A desvantagem é que uma parte da gordura enxertada é reabsorvida pelo organismo e não é possível prever qual será a taxa de absorção.
Por isso, nalguns casos, torna-se necessário mais de uma intervenção para obter um resultado definitivo.
Para reduzir a taxa de reabsorção, têm sido tentadas algumas técnicas, como a centrifugação da gordura, com resultados ainda não conclusivos, mas promissores, assim como a adição de factores de crescimento á gordura enxertada.
De qualquer forma, a cirurgia plástica e estética que enxerta gordura do próprio paciente para preencher sulcos e depressões, deixa cirurgiões e pacientes esperançosos, pois promete esculpir o corpo sem o uso de materiais estranhos ao organismo.
Mas como é que se obtém a gordura necessária para ser enxertada? A sua obtenção é conseguida através de um dos procedimentos estéticos mais utilizados em todo o mundo - a lipoaspiração. Desta forma consegue-se atingir dois objectivos: reduzir o volume de determinadas áreas anatómicas e realçar/aumentar outras. Este procedimento em termos gerais designa-se de lipoescultura.
A chamada lipoescultura utiliza a gordura de determinadas regiões, que após sofrer uma preparação especial, é usada para esculpir regiões do corpo que precisam de preenchimento, como os glúteos, os sulcos da face, as mãos envelhecidas ou cicatrizes profundas.
A realização deste tipo de cirurgia estética deve ser efectuada por um especialista cirurgião plástico e estético reconhecido, com alguns anos de prática, membro da Sociedade de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética e da Ordem dos Médicos do respectivo país, pois, tal como é de conhecimento geral, na actualidade, infelizmente, existem médicos gerais, médicos “estéticos”, médicos especialistas de outros áreas como ginecologistas, cirurgiões gerais, otorrinolaringologistas e outros que se aventuram no mundo das cirurgias plásticas e estéticas.
Não fique com dúvidas e antes de se decidir em fazer qualquer cirurgia estética poderá consultar o site da Ordem dos Médicos e da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética e verificar se o médico que escolheu tem as competências adequadas.

A região dos glúteos é a que mais frequentemente recebe o enxerto de gordura, mas também é muito utilizada para preencher os sulcos da face ou o dorso das mãos cujos sinais de envelhecimento se tornam evidentes com a idade, ou ainda, corrigir cicatrizes profundas em diversas regiões do corpo, ou malformações congénitas que causam assimetrias no corpo ou na face.
A principal vantagem de utilizar gordura do próprio paciente para preenchimento e aumento de volume é que não há rejeição, já que o material de enxertia pertence ao próprio paciente.
A desvantagem é que uma parte da gordura enxertada é reabsorvida pelo organismo e não é possível prever qual será a taxa de absorção.
Por isso, nalguns casos, torna-se necessário mais de uma intervenção para obter um resultado definitivo.
Para reduzir a taxa de reabsorção, têm sido tentadas algumas técnicas, como a centrifugação da gordura, com resultados ainda não conclusivos, mas promissores, assim como a adição de factores de crescimento á gordura enxertada.
De qualquer forma, a cirurgia plástica e estética que enxerta gordura do próprio paciente para preencher sulcos e depressões, deixa cirurgiões e pacientes esperançosos, pois promete esculpir o corpo sem o uso de materiais estranhos ao organismo.
Mas como é que se obtém a gordura necessária para ser enxertada? A sua obtenção é conseguida através de um dos procedimentos estéticos mais utilizados em todo o mundo - a lipoaspiração. Desta forma consegue-se atingir dois objectivos: reduzir o volume de determinadas áreas anatómicas e realçar/aumentar outras. Este procedimento em termos gerais designa-se de lipoescultura.
A chamada lipoescultura utiliza a gordura de determinadas regiões, que após sofrer uma preparação especial, é usada para esculpir regiões do corpo que precisam de preenchimento, como os glúteos, os sulcos da face, as mãos envelhecidas ou cicatrizes profundas.
A realização deste tipo de cirurgia estética deve ser efectuada por um especialista cirurgião plástico e estético reconhecido, com alguns anos de prática, membro da Sociedade de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética e da Ordem dos Médicos do respectivo país, pois, tal como é de conhecimento geral, na actualidade, infelizmente, existem médicos gerais, médicos “estéticos”, médicos especialistas de outros áreas como ginecologistas, cirurgiões gerais, otorrinolaringologistas e outros que se aventuram no mundo das cirurgias plásticas e estéticas.
Não fique com dúvidas e antes de se decidir em fazer qualquer cirurgia estética poderá consultar o site da Ordem dos Médicos e da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética e verificar se o médico que escolheu tem as competências adequadas.