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A mamoplastia de aumento é uma cirurgia altamente personalizada

A mamoplastia de aumento é uma cirurgia altamente personalizada

A cirurgia de aumento mamário é uma cirurgia individualizada, personalizada a cada paciente.

Uma prótese que pode ser adequada a uma paciente pode não a ser a outra. E o inverso também é verdade. Uma prótese grande para uma paciente pode não ser grande para outra, e a correta avaliação por um profissional competente é fundamental para orientar a escolha correta, não somente do tamanho mas também do tipo de prótese a ser utilizado.

Não fique com ideia que existem máquinas ou aparelhos que sejam 100% eficazes na previsão de resultados. Esses aparelhos não têm a capacidade de avaliação da componente biológica. Nada melhor que um profissional experiente e consciencioso para ter em atenção todos os parâmetros clínicos e biológicos no planeamento da sua cirurgia com vista a obter o resultado que deseja. Não se deixe eludir com campanhas de marketing e de “vendas” de resultados garantidos dado que isso é completamente impossível e irrealista, podendo ser em certos casos, mesmo considerado enganador.

Existem diversos modelos de próteses e o seu exame objetivo é que vai nos orientar para qual será o mais adequado para si de forma a ir ao encontro da sua expectativa. Isto quer dizer, e não nos cansamos de referir que a cirurgia de aumento mamária é uma das cirurgias estáticas que se deve ter mais em atenção á individualização e personalização da avaliação para a obtenção de uma dado resultado, que é único, e que deve corresponder ao que sempre sonhou.

Chest of a young woman

Os pensos são uma parte integrante do ato cirúrgico. O penso imediatamente após a cirurgia é simples, e feito com umas tirinhas pequenas (stri-strips) e compressas esterilizadas, além do soutien de pós-operatório. As orientações em relação à realização dos pensos são feitas pela equipe médica, e dependem da evolução do paciente. As orientações são bem simples e em geral não exigem grandes preocupações.

Deve voltar, pelo menos, uma vez por semana ao consultório para seguimento pós-operatório, até completar um mês de cirurgia e depois volta ao 3.º, 6.º e 12.º mês. Depois deve ser observada uma vez por ano para ser observada.

No pós-operatório em geral as dores não são intensas. O que normalmente é referido é um certo desconforto, um peso e um “estiramento” da pele local.

São prescritos analgésicos de uso comum e raramente é necessário medicações mais fortes para dor.

As cicatrizes localizam-se no sulco abaixo das mamas (no sulco inframamário), ao redor das aréolas (periareolares) ou nas axilas. São pequenas, medem cerca de 4 cm, e não desaparecem, sendo permanentes. Tornam-se apenas discretas, tanto pela sua localização escondida ou camuflada, como pelo amadurecimento e clareamento das mesmas.

Cada pessoa comporta-se de forma diferente em relação à cicatrização. Todas as cicatrizes passam por três fases, que não podem ser apressadas:

  • até o dia 30 são finas e pouco visíveis, podendo apresentar uma certa vermelhidão devido a reação aos pontos ou ao penso.
  • do dia 30 ao mês 12 apresentam um espessamento natural, vermelhidão ou arroxeamento e ocorre mudanças na sua tonalidade.
  • do mês 12 ao mês 18 tornam-se habitualmente mais claras e mais finas, atingindo o seu aspeto definitivo. Qualquer avaliação do resultado só pode ser feita nesta fase.

Infelizmente não existe nenhuma forma de se prever o comportamento cicatricial de uma pessoa, nem exames complementares, nem cicatrizes anteriores. Cada cicatriz é uma nova viagem, de destino provável mas imprevisível, e devemos seguir as orientações para uma melhor chegada. Por isso, deve seguir aos cuidados pós-operatórios que lhe são indicados.

As próteses podem ficar localizadas abaixo das glândulas mamárias (subglandulares), abaixo do músculo grande peitoral (submusculares), abaixo da fascia muscular (subfascial) ou num plano misto, metade por baixo da fascia muscular e metade por baixo do músculo (plano duplo ou “dual plane”).

Na sua consulta de avaliação será escolhido o plano anatómico que melhor se adequa ao seu caso.

As drenagens linfáticas podem ser iniciadas no 2.º ou 3.º dia depois da cirurgia. Ajudam a reduzir os inchaços, o desconforto, as equimoses e a formação de nodulações. O número e a frequência são estabelecidos pela fisioterapeuta que a seguirá, de acordo com a sua evolução.

É essencial que não levante os braços e nem faça esforços físicos num mínimo de 30 dias depois da cirurgia.

Habitualmente o pós-operatórios é tranquilo, quando se seguem as orientações que lhe são indicadas.

Nunca se deve esquecer que haverá edemas (inchaço), equimoses (manchas negras), aumento ou diminuição da sensibilidade, diferenças entre de uma mama para a outra (em maior ou menor grau), em praticamente todas as pessoas.

Estas alterações fazem parte da evolução pós-operatória normal, e tendem a regredir com o tempo.

E uma coisa importante: apesar de ser uma cirurgia bilateral num mesma pessoa, cada lado do corpo comporta-se de uma maneira diferente, como se fossem duas cirurgias, em duas pessoas diferentes. Diferenças entre os dois lados são comuns e normais e passado algum tempo tendem à simetria.

Nenhum resultado de cirurgia para aumentar as mamas deverá ser avaliado antes de 3 meses depois da cirurgia. E sim, o tamanho tende a diminuir com o tempo, principalmente durante os 6 primeiros meses. Tenha paciência e pode contar connosco para lhe esclarecer em todas as suas dúvidas.

Mas onde posso fazer uma mamoplastia de aumento? Basta deslocar-se à Clínica Faccia em Lisboa, ou ligar para o número de telefone 213 714 116/7.

Para mais informações sobre mamoplastia de aumento visite o nosso site em www.faccia.pt

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